UMA FAMÍLIA EM VIAGEM
Tailândia com crianças
Vou-vos falar num destino incrível apto para todos, desde a primeira até à terceira idade, Tailândia.
Tailândia é um país da Ásia bastante conhecido, sendo um dos destinos mais procurados no Sudueste Asiático e não é difícil perceber porquê. As suas praias tropicais de tons esmeralda, os seus palácios reais suntuosos, os seus templos ornamentados com figuras de Buda, e o seu povo sempre com um sorriso são dos melhores cartões de visita que este fantástico país oferece.
Banguecoque é a capital da Tailândia, com uma paisagem urbana ultra moderna que contrasta com comunidades tranquilas à beira de canais e com os emblemáticos templos de Wat Arun e Wat Pho, além do Templo do Buda de Esmeralda (Wat Phra Kaew).

VIAGEM
Como chegar
Chegar a este destino voando desde Portugal pode ser um pouco moroso, pois até lá nos aguardam 16h no total entre viagens e escalas, mas acreditem, faz-se muito bem mesmo com crianças.
Em Portugal existem várias companhias aéreas que fazem este trajeto, embora nenhuma com voos diretos, mas com um óptimo serviço interno que ajudará a não se notar as horas de viagem.
KLM, Air France, Lufthansa, Emirates entre outras, voam diariamente para este destino.
Chegando a Bangkok terá toda uma oferta de transportes para se deslocar para outros locais.
Nós viajamos com a Emirates, fazendo escala no Dubai.
VIAGEM
Quando ir
Poderemos dizer que todo o ano é bom para ir, pois a meteorologia de hoje já em nada é certa, mas aqui ficam a descrição das estações.
De Novembro a Fevereiro é a melhor altura para visitar a Tailândia. As temperaturas rondam os 18º e os 32º em Banguecoque e entre os 12º e os 20º no Norte do país. Ausência de precipitações.
De Março e Junho é considerada a época quente com temperaturas a chegarem aos 40º em Banguecoque durante o mês de Abril, e níveis bastante elevados de humidade no ar.
De Julho a Outubro, a Tailândia é atravessada pela época das monções. As temperaturas poderão rondar os 29º com níveis de humidade a rondar os 90%.

VIAGEM
Como chegar
Chegar a este destino voando desde Portugal pode ser um pouco moroso, pois até lá nos aguardam 16h no total entre viagens e escalas, mas acreditem, faz-se muito bem mesmo com crianças.
Em Portugal existem várias companhias aéreas que fazem este trajeto, embora nenhuma com voos diretos, mas com um óptimo serviço interno que ajudará a não se notar as horas de viagem.
KLM, Air France, Lufthansa, Emirates entre outras, voam diariamente para este destino.
Chegando a Bangkok terá toda uma oferta de transportes para se deslocar para outros locais.
Nós viajamos com a Emirates, fazendo escala no Dubai.
VIAGEM
Quando ir
Poderemos dizer que todo o ano é bom para ir, pois a meteorologia de hoje já em nada é certa, mas aqui ficam a descrição das estações.
De Novembro a Fevereiro é a melhor altura para visitar a Tailândia. As temperaturas rondam os 18º e os 32º em Banguecoque e entre os 12º e os 20º no Norte do país. Ausência de precipitações.
De Março e Junho é considerada a época quente com temperaturas a chegarem aos 40º em Banguecoque durante o mês de Abril, e níveis bastante elevados de humidade no ar.
De Julho a Outubro, a Tailândia é atravessada pela época das monções. As temperaturas poderão rondar os 29º com níveis de humidade a rondar os 90%.
Informações
DIAS E HOTEL
Dezasseis dias – Guest HouseYour Place ; The float house river kwai; Viking Resort; Sand Sea Resort; Baiyoke Sky Hotel
MOEDA
Bath
LÍNGUA
Tailandês e Inglês
DESLOCAÇÃO
Neste país é muito fácil todo o tipo de deslocação. Para viagens rápidas ou longas tem táxis e vans sempre à disposição, para viagens curtas e animadas tem os famosos tuc-tucs. O Metro,o comboio e os autocarros também funcionam muito bem. O autocarro é a maneira mais barata de viajar.
E para fazer viagens mais longas tem algumas companhias aéreas bastante acessíveis voando para o norte ou sul da ilha. A mais conhecida e económica é a Airasia.
Documentação Necessária
Não é necessários vistos para cidadãos portugueses até 30 dias para entradas através dos aeroportos internacionais e até 15 dias para entradas por terra.
Passaporte com validade superior a 6 meses.
Saúde
Para esta viagem os riscos são moderados.
Aconselha-se profilaxia da malária para zonas de floresta e de águas paradas. (nós visitamos uma destas zonas mas a malária estava irradicada)
Hepatite A, Febre Tifóide, e toda a vacinação em dia.
Convém levar uma mini-farmácia para algum corte, indisposição, desarranjo intestinal e repelente.
A consulta do viajante é recomendada, e fazer um seguro de saúde para viagem é imprescindível. (nós accionamos o nosso lá)
Tailândia é também um dos melhores países do mundo a nível médico por isso pode ir descansado.
Informações
DIAS E HOTEL
Dezasseis dias – Guest HouseYour Place ; The float house river kwai; Viking Resort; Sand Sea Resort; Baiyoke Sky Hotel
MOEDA
Bath
LÍNGUA
Tailandês e Inglês
DESLOCAÇÃO
Neste país é muito fácil todo o tipo de deslocação. Para viagens rápidas ou longas tem táxis e vans sempre à disposição, para viagens curtas e animadas tem os famosos tuc-tucs. O Metro,o comboio e os autocarros também funcionam muito bem. O autocarro é a maneira mais barata de viajar.
E para fazer viagens mais longas tem algumas companhias aéreas bastante acessíveis voando para o norte ou sul da ilha. A mais conhecida e económica é a Airasia.
Documentação Necessária
Não é necessários vistos para cidadãos portugueses até 30 dias para entradas através dos aeroportos internacionais e até 15 dias para entradas por terra.
Passaporte com validade superior a 6 meses.
Saúde
Para esta viagem os riscos são moderados.
Aconselha-se profilaxia da malária para zonas de floresta e de águas paradas. (nós visitamos uma destas zonas mas a malária estava irradicada)
Hepatite A, Febre Tifóide, e toda a vacinação em dia.
Convém levar uma mini-farmácia para algum corte, indisposição, desarranjo intestinal e repelente.
A consulta do viajante é recomendada, e fazer um seguro de saúde para viagem é imprescindível. (nós accionamos o nosso lá)
Tailândia é também um dos melhores países do mundo a nível médico por isso pode ir descansado.
O começo de tudo
Andamos a desejar conhecer este destino durante 2 anos, mas as experiências que tínhamos na altura de viagens internacionais eram poucas, e a minha filha era pequena e tínhamos medo, muito medo.
Líamos, víamos filmes, escrevíamos num caderninho todas as anotações que pareciam importantes e aos pouco íamos ganhando coragem.
As fotografias abriam-nos o desejo de a conhecer, mas a que nos marcou e tínhamos mesmo de lá ir era de Kanchanaburi.
Foi esta fotografia que nos levou arriscar e partir para a maravilhosa Tailândia.
Depois de uma maravilhosa viagem pela companhia aérea Emirates, aterramos em Banguecoque por volta da hora de almoço.
Compramos os bilhetes do comboio para ir para Makasan, e de Makasan apanhamos o Metro até Hualampong (90 bth tds)
Hualampong não tínhamos reservado nada então fomos à procura de dormida. Dormimos no Guest HouseYour Place.
Jantámos no China Town as primeiras iguarias tailandesas, percorremos as suas ruas, fomos dormir e no dia seguinte seguimos viagem num comboio único que faz a rota na antiga linha do Death Railay.
Da janela da nossa cama a claridade começava a entrar. Podíamos a fechar mas o encanto era deixa-la bem aberta. Quando a claridade começava a aparecer a vontade de espreitar por ela era mais que muita, por isso todas as manhãs por mais cedo que fosse, era das primeiras coisas que fazíamos. Espreitávamos e ali ficávamos babando e escutando toda aquela baía e todo o som que a claridade trazia.
Os pássaros eram dos primeiros a serem escutados. Nunca os nossos ouvidos tinham ouvido tamanha melodia, nunca. Cada um tinha o seu canto, mas cada um mais estranho que outro, o chamado canto tropical.
A água que corria toda a noite por debaixo do nosso bungalow também continuava a correr, aquele som relaxante trazia consigo cardumes de todas as espécimes de peixes, dos mais coloridos, aos mais temidos. Raias, tubarões, peixes-palhaço, peixes coloridos e peixes “esquisitos”. Todos eles passavam pela manhã naquela baía. Como baía, estas águas são como um berçário, muitos “bebés” marinhos eram ali “depositados” pelas suas famílias, para crescerem longe de predadores. E isto era um encanto.
Por volta das 7h da manhã, o querido dono da homestay, Anthony, trazia-nos o pequeno almoço. Delícias quentinhas, acabadas de serem feitas, um termo com água a ferver e café. Preparava-mos um café e sentava-mos-nos naquele deck a observar tudo aquilo,e a partilhar algumas migalhinhas com os nossos vizinhos aquáticos.
Death Railay. O nome desta linha provém de uma história trágica, fazendo parte ainda da memória dos tailandeses. Durante a Segunda Guerra Mundial, o exército japonês usou cerca de 60 mil prisioneiros de guerra e 180 mil trabalhadores asiáticos para construir 415 quilómetros de vias, com o objetivo de transportar armas de Banguecoque para Yangón, através da selva. Mais de 100 mil pessoas perderam a vida no ano e meio que durou a construção da linha ferroviária entre a Tailândia e a Birmânia (Myanmar). A mortalidade elevada dos trabalhadores criou a lenda negra do ‘comboio da morte’.
Este comboio vai parando ao longo do percurso. Primeiro pára cerca de uma hora num lindo templo budista em que as orações e a paz reinam. Seguindo viagem a próxima paragem é feita na Ponte sobre o Rio Kwai, aqui podemos caminhar sobre ela e apreciar todos os marcos da história, e por fim a viagem acaba em Nam Tok, onde existem umas cascatas enormes muito bonitas.
Partimos de seguida e hospedamos-nos no tão ansiado Hotel River Kwai Jungle Rafts.
Este foi o sitio que mais amamos na Tailândia. Em outra publicação falaremos de mais pormenores.
Voltámos a Banguecoque e voámos pela Air Asia até Krabi. Aqui apanhamos um ferry-boat e fomos até as ilhas Phi-Phi. Esta ilha é bastante conhecida pela famosa Maya Bay, tão conhecida por aquela imagem de uma baía verde esmeralda, rodeada de montes calcários verdes submergindo do mar, famosa por culpa do filme “A Praia” em que Leonardo DiCaprio faz papel de viajante à procura do paraíso na Terra.
Aqui estivemos cindo dias e seguimos para Railay, em Krabi que é outro pedaço de céu. Perfeito para crianças, com uma baía calma, águas transparentes e rodeada de vegetação.
Death Railay. O nome desta linha provém de uma história trágica, fazendo parte ainda da memória dos tailandeses. Durante a Segunda Guerra Mundial, o exército japonês usou cerca de 60 mil prisioneiros de guerra e 180 mil trabalhadores asiáticos para construir 415 quilómetros de vias, com o objetivo de transportar armas de Banguecoque para Yangón, através da selva. Mais de 100 mil pessoas perderam a vida no ano e meio que durou a construção da linha ferroviária entre a Tailândia e a Birmânia (Myanmar). A mortalidade elevada dos trabalhadores criou a lenda negra do ‘comboio da morte’.
Este comboio vai parando ao longo do percurso. Primeiro pára cerca de uma hora num lindo templo budista em que as orações e a paz reinam. Seguindo viagem a próxima paragem é feita na Ponte sobre o Rio Kwai, aqui podemos caminhar sobre ela e apreciar todos os marcos da história, e por fim a viagem acaba em Nam Tok, onde existem umas cascatas enormes muito bonitas.
Partimos de seguida e hospedamos-nos no tão ansiado Hotel River Kwai Jungle Rafts.
Este foi o sitio que mais amamos na Tailândia. Em outra publicação falaremos de mais pormenores.
Voltámos a Banguecoque e voámos pela Air Asia até Krabi. Aqui apanhamos um ferry-boat e fomos até as ilhas Phi-Phi. Esta ilha é bastante conhecida pela famosa Maya Bay, tão conhecida por aquela imagem de uma baía verde esmeralda, rodeada de montes calcários verdes submergindo do mar, famosa por culpa do filme “A Praia” em que Leonardo DiCaprio faz papel de viajante à procura do paraíso na Terra.
Aqui estivemos cindo dias e seguimos para Railay, em Krabi que é outro pedaço de céu. Perfeito para crianças, com uma baía calma, águas transparentes e rodeada de vegetação.
O que fazer na Tailândia
O que não falta neste país são recantos, ilhas, templos para visitar e percorrer. Com a facilidade de deslocação tudo se torna possível e de fácil acesso mesmo com uma criança.
No Norte tem Chiang May/Ray
Perto de Banguecoque tem Ayutthaya e os mercados flutuantes
No sul tem diversas ilhas como Ko Samui, Ko Lanta, Krabi, Puket…
Onde Comer
Na rua. Toda a Tailândia são bancas de rua, com diversos pratos para todos os gostos a preços muito económicos. O Pad Thai é o mais conhecido, e para nós também o mais saboroso. Para as crianças tem sempre arroz e carne de frango, fruta, omoletes, noodles, e sopa (mas esta eles não devem gostar).
Dicas
Dicas
- Compre lá um bom repelente
- Faça um roteiro de acordo com os dias disponíveis, não tente ver demasiado.
- Respeite a cultura local.
- Leve mochila, é a melhor maneira de se andar por lá.
- Para zonas mais remotas leve dinheiro
- Negoceie sempre
- Leve adaptador
- Beba e coma sem medos na rua
- Faça uma massagem tailandesa, é imperdível!
Se não conhece ainda Tailândia vá! Sem medos!
Este maravilhoso país foi quem nos abriu “a mente” ao mundo, e que sim, era possível viajar para o outro lado do planeta Terra com crianças!
O que fazer na Tailândia
O que não falta neste país são recantos, ilhas, templos para visitar e percorrer. Com a facilidade de deslocação tudo se torna possível e de fácil acesso mesmo com uma criança.
No Norte tem Chiang May/Ray
Perto de Banguecoque tem Ayutthaya e os mercados flutuantes
No sul tem diversas ilhas como Ko Samui, Ko Lanta, Krabi, Puket…
Onde Comer
Na rua. Toda a Tailândia são bancas de rua, com diversos pratos para todos os gostos a preços muito económicos. O Pad Thai é o mais conhecido, e para nós também o mais saboroso. Para as crianças tem sempre arroz e carne de frango, fruta, omoletes, noodles, e sopa (mas esta eles não devem gostar).
Dicas
- Compre lá um bom repelente
- Faça um roteiro de acordo com os dias disponíveis, não tente ver demasiado.
- Respeite a cultura local.
- Leve mochila, é a melhor maneira de se andar por lá.
- Para zonas mais remotas leve dinheiro
- Negoceie sempre
- Leve adaptador
- Beba e coma sem medos na rua
- Faça uma massagem tailandesa, é imperdível!
Se não conhece ainda Tailândia vá! Sem medos!
Este maravilhoso país foi quem nos abriu “a mente” ao mundo, e que sim, era possível viajar para o outro lado do planeta Terra com crianças!