UMA FAMÍLIA EM VIAGEM
Roteiro pela Tailândia
Andamos a desejar conhecer este destino durante 2 anos, mas as experiências que tínhamos na altura de viagens internacionais eram poucas, e a minha filha era pequena e tínhamos medo, muito medo. Líamos, víamos filmes, escrevíamos num caderninho todas as anotações que pareciam importantes e aos pouco íamos ganhando coragem. As fotografias abriam-nos o desejo de a conhecer, mas a que nos marcou e tínhamos mesmo de lá ir era de Kanchanaburi. Foi esta fotografia que nos levou arriscar e partir para a maravilhosa Tailândia.
A organização de uma viagem como esta por um lado é fácil pois já existe muita informação mas, por outro lado é difícil por ser um país tão grande. Compramos os voos numa promoção em Janeiro pela Emirates no valor de 560€ ( 1780€ ). Ao reservarmos nesta companhia fizemos o seguro de viagem por lá também no valor de 80€ para os três.

ROTEIRO
1º dia- Partímos de Lisboa ás 14.15h em direcção ao Dubai.
A viagem correu muito bem, as refeições, o entretenimento, ofertas para crianças, fotografias, tudo tudo excelente, qualidade Emirates.
2º dia-12.30h aterramos na Tailândia.
Primeiro passo,procurar a loja Super Rich e trocar € por Baths.
É no piso -1, sabia que se seguissemos as indicações do comboio B1 (airoport link) lá chegariamos. A loja,é escondida num cantinho vá com atenção, mas vale a pena trocar ali o dinheiro pois a taxa foi uma das melhores que vimos. Notas maiores, melhor taxa.
Compramos lá na bilheteira os bilhetes do comboio para ir para Makasan (105 bths todos). Chegando a Makasan apanhar o Metro até Hualampong (90 bth tds)e em Hualampong fomos à procura de dormida.
Dormimos no Guest HouseYour Place (640 bths 1N tds)
ROTEIRO
Hualampong não sabíamos, mas vimos algo ao sair do metro que nos chamou a atenção China Town.
Chovia bem nessa noite, mas já parecia estarmos tão perto não queríamos perder a oportunidade. Saímos, perguntamos a um tailandês o local, mas outro que ia a passar disse-nos que nos levaria até lá, a pé. E assim foi, o senhor debaixo daquela chuva, naquelas ruas cheias de confusão lá nos levou cerca de 2 km até China Town. Ali jantamos os três por 130 bths.


ROTEIRO
3º dia- No dia anterior tínhamos comprado os bilhetes que nos levaria a Kanchanaburi. Estes bilhetes são de um comboio turístico, que só faz esta viagem aos sábados 360 bths. Muito pouco conhecido pelos turistas, os passageiros eram maioritariamente tailandeses.
Felizmente compramos os bilhetes no dia anterior se não teríamos perdido o comboio. Foi certinho nos horários toda a viagem.
Este comboio turístico foi uma das melhores lembranças que trazemos.Ele faz a antiga linha do Death Treem, passando por cima da zona que lhe deu este nome. Vai parando ao longo do percurso durante 1h. Fá-lo duas vezes até Nam Tok.
No fim da linha em Nam Tok existem umas cascatas,onde os tailandeses fazem piqueniques com as suas famílias.
Seguimos para o hotel o percurso já nos ia apaixonando! Lindo fresco e selvagem.
ROTEIRO
1º dia- Partímos de Lisboa ás 14.15h em direcção ao Dubai.
A viagem correu muito bem, as refeições, o entretenimento, ofertas para crianças, fotografias, tudo tudo excelente, qualidade Emirates.
2º dia-12.30h aterramos na Tailândia.
Primeiro passo,procurar a loja Super Rich e trocar € por Baths.
É no piso -1, sabia que se seguissemos as indicações do comboio B1 (airoport link) lá chegariamos. A loja,é escondida num cantinho vá com atenção, mas vale a pena trocar ali o dinheiro pois a taxa foi uma das melhores que vimos. Notas maiores, melhor taxa.
Compramos lá na bilheteira os bilhetes do comboio para ir para Makasan (105 bths todos). Chegando a Makasan apanhar o Metro até Hualampong (90 bth tds)e em Hualampong fomos à procura de dormida.
Dormimos no Guest HouseYour Place (640 bths 1N tds)
ROTEIRO
Hualampong não sabíamos, mas vimos algo ao sair do metro que nos chamou a atenção China Town.
Chovia bem nessa noite, mas já parecia estarmos tão perto não queríamos perder a oportunidade. Saímos, perguntamos a um tailandês o local, mas outro que ia a passar disse-nos que nos levaria até lá, a pé. E assim foi, o senhor debaixo daquela chuva, naquelas ruas cheias de confusão lá nos levou cerca de 2 km até China Town. Ali jantamos os três por 130 bths.
ROTEIRO
3º dia- No dia anterior tínhamos comprado os bilhetes que nos levaria a Kanchanaburi. Estes bilhetes são de um comboio turístico, que só faz esta viagem aos sábados 360 bths. Muito pouco conhecido pelos turistas, os passageiros eram maioritariamente tailandeses.
Felizmente compramos os bilhetes no dia anterior se não teríamos perdido o comboio. Foi certinho nos horários toda a viagem.
Este comboio turístico foi uma das melhores lembranças que trazemos.Ele faz a antiga linha do Death Treem, passando por cima da zona que lhe deu este nome. Vai parando ao longo do percurso durante 1h. Fá-lo duas vezes até Nam Tok.
No fim da linha em Nam Tok existem umas cascatas,onde os tailandeses fazem piqueniques com as suas famílias.
Seguimos para o hotel o percurso já nos ia apaixonando! Lindo fresco e selvagem.
4º dia- A começar pelo hotel, valeu a pena tantos km’s para aqui chegar! Éramos nós,mais quatro casais, uma tribo que ali trabalhava e água e selva em nosso redor. Foi o sitio que mais adoramos na Tailândia.
É tão envolvente aquele som da correnteza da água, o som dos animais que nos rodeiam, não haver electricidade nem internet, à noite sermos iluminados por candeeiros a óleo, a chamada para o jantar as 19h com o som de tambor que ecoa por aqueles vales, a comida puramente tailandesa, os quartos maravilhosos flutuando por cima do rio, o espectáculo da noite que não sabemos se era de rir se era para chorar,as borboletas, tudo!
Este hotel vale a pena, mesmo!
Kanchanaburi a terra das borboletas, tantas tantas.Neste hotel centenas, maravilhosas e cheias de cores.
Se isto já tornava o local mesmo apetecível eis que todas as manhãs os elefantes das tribos mais próximas vêm-se banhar ao lado do hotel, e neste momento podemos alimentá-los com os restos das frutas das refeições.
Maravilhoso!
Neste dia fomos pela selva dentro, perto vive uma tribo que trabalha na sua maioria no hotel, tribo Moon.
Visitamo-la, e perto dela visitamos o Bhuda Cave. Andamos por grande parte daquela selva, e fomos ter sem dar por isso ao museu da 2a guerra mundial.
Este museu estava fechado, mas perto havia um hotel em que perguntamos se o poderíamos visitar. Gentilmente, um empregado veio connosco,abriu o museu e explicou-nos toda a história da linha da morte, ensinando-nos o que desconhecíamos.
Sabiam que os tailandeses ainda não perdoaram os japoneses, e que eles são mal vistos na Tailândia?
4º dia- A começar pelo hotel, valeu a pena tantos km’s para aqui chegar! Éramos nós, mais quatro casais, uma tribo que ali trabalhava e água e selva em nosso redor. Foi o sitio que mais adoramos na Tailândia.
É tão envolvente aquele som da correnteza da água, o som dos animais que nos rodeiam, não haver electricidade nem internet, à noite sermos iluminados por candeeiros a óleo, a chamada para o jantar as 19h com o som de tambor que ecoa por aqueles vales, a comida puramente tailandesa, os quartos maravilhosos flutuando por cima do rio, o espectáculo da noite que não sabemos se era de rir se era para chorar, as borboletas, tudo!
Este hotel vale a pena, mesmo!
Kanchanaburi a terra das borboletas, tantas tantas.Neste hotel centenas, maravilhosas e cheias de cores.
Se isto já tornava o local mesmo apetecível eis que todas as manhãs os elefantes das tribos mais próximas vêm-se banhar ao lado do hotel, e neste momento podemos alimentá-los com os restos das frutas das refeições.
Maravilhoso!
Neste dia fomos pela selva dentro, perto vive uma tribo que trabalha na sua maioria no hotel, tribo Moon.
Visitamo-la, e perto dela visitamos o Bhuda Cave. Andamos por grande parte daquela selva, e fomos ter sem dar por isso ao museu da 2a guerra mundial.
Este museu estava fechado, mas perto havia um hotel em que perguntamos se o poderíamos visitar. Gentilmente, um empregado veio connosco, abriu o museu e explicou-nos toda a história da linha da morte, ensinando-nos o que desconhecíamos.
Sabiam que os tailandeses ainda não perdoaram os japoneses, e que eles são mal vistos na Tailândia?
5º dia- Este dia reservamos para ir ás Erawan waterfalls.
Sabíamos que havia um autocarro muito barato que nos levaria até lá. Este percurso demora cerca de 2h para lá chegar, mas como tínhamos de nos deslocar até ele contratamos um guia. 2.000 bths i/ v. menos de 1h de viagem.
A entrada nas Erawan foi de 600 baths, as crianças não pagam.
Este parque é lindo, as quedas de água são muito bonitas, carregadas de peixes daqueles que nos comem as peles dos pés, tornando-se numa experiência única e inesquecível, para as crianças então é giríssimo.
Para este percurso é aconselhado levar água, roupa e calçado confortável.
este parque é lindo.
As quedas de água são muito bonitas, os peixes, aqueles que nos comem as peles dos pés,é uma experiência única, e sim, consegue-se fazer bem o percurso, temos é de levar água, roupa e calçado confortável.
A nossa filha chegou á 7ª cascata e depois desta vitória almoçou um hambúrguer com batatas fritas e pepsi, sem picantes, nas esplanadas fora do parque.
6º dia- No dia anterior tínhamos combinado com o senhor do jipe para neste dia nos levar até à estação de autocarros. Não tinha certezas deste tipo de transporte mas esperamos e lá apareceu o autocarro (Sayoke Bus Terminal) para Kanchanaburi 13:20h. (160 bths). Chegados a Sayoke Bus Terminal em Kanchanaburi, apanhamos uma mini-van (340 bths) até ao Victoria Monument. Do Victoria Monument fomos de autocarro até ao aeroporto de Don Muang (57 bths). Três horas para estas viagens.
Voamos nesta tarde pela Air Asia até Krabi. No aeroporto à chegada apanha-se um autocarro que leva ao píer por 270 baths. Pode ir de táxi também.
Dormimos num hostel em Krabi por 600 baths, e no dia seguinte fomos para o píer apanhar o ferry-boat que nos levaria até ás ilhas Phi-Phi.
7º dia- Ferry para as Phi Phi (900 bths)
Existem 3 horários-9.30H-14.30-15.30-2h viagem
É uma viagem muito bonita e tranquila, os ferry-boats são espaçosos, com AC, e seguros. Bons para famílias e crianças.
Na chegada a Phi Phi tem-se de pagar um bilhete de entrada no valor de de 20 bahts por pessoa para entrada. As crianças também pagam.
Fiamos hospedados no Nature Viking Resort (3N-114€).
Este hotel têm pequenas casas nas árvores, e foi pensado na nossa filha. Localizado perto da praia Long Beach e a 15 minutos a pé do centro da ilha, que se faz muito bem mesmo de noite.
8º dia- De manhã fomos a Long Beach, uma das melhores praias deste lado da ilha vendo Maya bay de frente. À tarde fomos conhecê-la.
Contratamos um pescador na praia pelo preço de 2500 baths para uma tour à Bamboo Island, snorkeling em Loh Mood Dee, Phi Leh Lagoon, Maya Bay,e ver tentar ver plâncton.
Maya Bay, finalmente a conhecíamos. O mar estava agitado então tivemos de entrar pela parte de trás da ilha. Éramos os únicos naquela maravilhosa praia. Gozamos daquele silêncio que ecoava naquela lagoa, demos uns bons mergulhos e sentamos-nos na areia! Tínhamos ganho o dia!
Saímos dali já ao a noitecer, e seguimos para a baía de Phi phi Don para tentar ver o planctôn. Vimos pouco mas vimos.
5º dia- Este dia reservamos para ir ás Erawan waterfalls.
Sabíamos que havia um autocarro muito barato que nos levaria até lá. Este percurso demora cerca de 2h para lá chegar, mas como tínhamos de nos deslocar até ele contratamos um guia. 2.000 bths i/ v. menos de 1h de viagem.
A entrada nas Erawan foi de 600 baths, as crianças não pagam.
Este parque é lindo, as quedas de água são muito bonitas, carregadas de peixes daqueles que nos comem as peles dos pés, tornando-se numa experiência única e inesquecível, para as crianças então é giríssimo.
Para este percurso é aconselhado levar água, roupa e calçado confortável.
este parque é lindo.
As quedas de água são muito bonitas, os peixes, aqueles que nos comem as peles dos pés,é uma experiência única, e sim, consegue-se fazer bem o percurso, temos é de levar água, roupa e calçado confortável.
A nossa filha chegou á 7ª cascata e depois desta vitória almoçou um hambúrguer com batatas fritas e pepsi, sem picantes, nas esplanadas fora do parque.
6º dia- No dia anterior tínhamos combinado com o senhor do jipe para neste dia nos levar até à estação de autocarros. Não tinha certezas deste tipo de transporte mas esperamos e lá apareceu o autocarro (Sayoke Bus Terminal) para Kanchanaburi 13:20h. (160 bths). Chegados a Sayoke Bus Terminal em Kanchanaburi, apanhamos uma mini-van (340 bths) até ao Victoria Monument. Do Victoria Monument fomos de autocarro até ao aeroporto de Don Muang (57 bths). Três horas para estas viagens.
Voamos nesta tarde pela Air Asia até Krabi. No aeroporto à chegada apanha-se um autocarro que leva ao píer por 270 baths. Pode ir de táxi também.
Dormimos num hostel em Krabi por 600 baths, e no dia seguinte fomos para o píer apanhar o ferry-boat que nos levaria até ás ilhas Phi-Phi.
7º dia- Ferry para as Phi Phi (900 bths)
Existem 3 horários-9.30H-14.30-15.30-2h viagem
É uma viagem muito bonita e tranquila, os ferry-boats são espaçosos, com AC, e seguros. Bons para famílias e crianças.
Na chegada a Phi Phi tem-se de pagar um bilhete de entrada no valor de de 20 bahts por pessoa para entrada. As crianças também pagam.
Fiamos hospedados no Nature Viking Resort (3N-114€).
Este hotel têm pequenas casas nas árvores, e foi pensado na nossa filha. Localizado perto da praia Long Beach e a 15 minutos a pé do centro da ilha, que se faz muito bem mesmo de noite.
8º dia- De manhã fomos a Long Beach, uma das melhores praias deste lado da ilha vendo Maya bay de frente. À tarde fomos conhecê-la.
Contratamos um pescador na praia pelo preço de 2500 baths para uma tour à Bamboo Island, snorkeling em Loh Mood Dee, Phi Leh Lagoon, Maya Bay,e ver tentar ver plâncton.
Maya Bay, finalmente a conhecíamos. O mar estava agitado então tivemos de entrar pela parte de trás da ilha. Éramos os únicos naquela maravilhosa praia. Gozamos daquele silêncio que ecoava naquela lagoa, demos uns bons mergulhos e sentamos-nos na areia! Tínhamos ganho o dia!
Saímos dali já ao a noitecer, e seguimos para a baía de Phi phi Don para tentar ver o planctôn. Vimos pouco mas vimos.
9o dia- Aproveitamos para descansar.Choveu durante quase todo o dia.
E neste dia accionei o seguro para a mãe, pois ela tinha ganho uma infeção no ouvido. Fomos encaminhados pela seguradora da Emirates para uma clínica que havia na ilha, onde ela foi muito bem tratada.
É importante ter sempre um seguro de saúde para viagem.
10º dia-Fizemos praia de manhã e de seguida fomos comprar os bilhetes para o ferry boat que nos levaria desta vez para Railay (1050 bths)
O único horário que havia disponível era ás 15.30.
Railay é tamanho de uma vila pequena, tudo se faz a pé e é menos turística e mais familiar.
Ficamos hospedados no hotel Sand Sea Resort (4N 226€ c/ P.A) e foi a melhor escolha para descansar. Este resort tem todas as condições para quem procura conforto e luxo.
Em frente ao hotel a praia é uma baía, aqui não há barcos a toda a hora por isso o silêncio é rei.
14ºdia- Transfere do hotel até ao aeroporto (1500bths). Dividimo-lo com outro casal.
Voo de regresso a Bangkok ás 20.30h.
Do aerporto de Don Mueng aeroporto existe uns autocarros que vão até Khao San Road por somente 130 baths, os três.
Foi para aí que fomos.
Khao San é uma zona de bares, música e gente! Gostamos muito!!
Ficamos hospedados num hostel que procuramos lá. 350baths-1N
Locais baratos e que preenchem todas as nossas necessidades. Em Banguecoque não reservamos nada desde Portugal, por lá existe demasiada oferta, para todos os tipos de bolsos.
15ºdia- Dia de visita ao Wat Pho (300 baths) e ao Grand Palace (1500 baths).
Consegue-se ir a pé desde a Khao San Road.
Voltamos a Khao San Road e apanhamos o autocarro até ao hotel Bayoke
(40 baths).
Decidimos ficar esta noite num dos hotéis mais caros de Banguecoque para nos despedirmos daquele país. 170€ uma noite.
Luxuoso, requintado, fresco e limpo.
16º dia- Usufruimos do hotel e aproveitamos para ir a um shooping. O hotel fornece transporte de ida gratuitamente e na volta viemos de tuc-tuc.
Jantamos nessa noite no Bayoke para despedida, 2200 baths sem bebidas.
E choramos. Amamos Tailândia. Íamos embora de seguida e tudo aquilo ia-nos fazer falta!
Este roteiro do transcrito do nosso diário de viagens. É um roteiro pessoal. Existem mil possibilidades diferentes na Tailândia.
9o dia- Aproveitamos para descansar.Choveu durante quase todo o dia.
E neste dia accionei o seguro para a mãe, pois ela tinha ganho uma infeção no ouvido. Fomos encaminhados pela seguradora da Emirates para uma clínica que havia na ilha, onde ela foi muito bem tratada.
É importante ter sempre um seguro de saúde para viagem.
10º dia-Fizemos praia de manhã e de seguida fomos comprar os bilhetes para o ferry boat que nos levaria desta vez para Railay (1050 bths)
O único horário que havia disponível era ás 15.30.
Railay é tamanho de uma vila pequena, tudo se faz a pé e é menos turística e mais familiar.
Ficamos hospedados no hotel Sand Sea Resort (4N 226€ c/ P.A) e foi a melhor escolha para descansar. Este resort tem todas as condições para quem procura conforto e luxo.
Em frente ao hotel a praia é uma baía, aqui não há barcos a toda a hora por isso o silêncio é rei.
14ºdia- Transfere do hotel até ao aeroporto (1500bths). Dividimo-lo com outro casal.
Voo de regresso a Bangkok ás 20.30h.
Do aerporto de Don Mueng aeroporto existe uns autocarros que vão até Khao San Road por somente 130 baths, os três.
Foi para aí que fomos.
Khao San é uma zona de bares, música e gente! Gostamos muito!!
Ficamos hospedados num hostel que procuramos lá. 350baths-1N
Locais baratos e que preenchem todas as nossas necessidades. Em Banguecoque não reservamos nada desde Portugal, por lá existe demasiada oferta, para todos os tipos de bolsos.
15ºdia- Dia de visita ao Wat Pho (300 baths) e ao Grand Palace (1500 baths).
Consegue-se ir a pé desde a Khao San Road.
Voltamos a Khao San Road e apanhamos o autocarro até ao hotel Bayoke
(40 baths).
Decidimos ficar esta noite num dos hotéis mais caros de Banguecoque para nos despedirmos daquele país. 170€ uma noite.
Luxuoso, requintado, fresco e limpo.
16º dia- Usufruimos do hotel e aproveitamos para ir a um shooping. O hotel fornece transporte de ida gratuitamente e na volta viemos de tuc-tuc.
Jantamos nessa noite no Bayoke para despedida, 2200 baths sem bebidas.
E choramos. Amamos Tailândia. Íamos embora de seguida e tudo aquilo ia-nos fazer falta!
Este roteiro do transcrito do nosso diário de viagens. É um roteiro pessoal. Existem mil possibilidades diferentes na Tailândia.