UMA FAMÍLIA EM VIAGEM
Raja Ampat- um paraíso na Indonésia com crianças
Quando se fala em Indonésia, Bali vem-nos logo à cabeça. Imaginamos campos de arroz maravilhosos, quedas de água incríveis e praias de sonho, misturadas com o sentimento de paz. Mas o que a maioria desconhece é que a poucas horas de voo de Bali existe um paraíso ainda maior, onde a vegetação exótica é intocável, o fundo do mar e a vida marinha é riquíssima e onde existem das mais maravilhosas praias de águas cristalinas e totalmente transparentes do mundo, de nome Raja Ampat.
Raja Ampat fica na Papua Ocidental, no oceano Pacífico, formada por 4 ilhas principais: Misool, Salawati, Batanta e Waigeo. E mais de 1500 pequenas ilhotas espalhadas por aquele vasto arquipélago.
Chegar a este paraíso remoto pode parecer difícil, e sim, não é muito fácil, mas também não é impossível, mesmo com crianças.
Saindo de Portugal, fazendo duas escalas, consegue-se chegar a este paraíso na Terra. Primeiro voar para Jakarta e depois de Jakarta voar até Sorong. O voo até Jakarta pode demorar cerca de 18 horas, com uma escala no meio, e depois apanhar voo em Jakarta para Sorong, mais 5 horas. Chegando Sorong terá de guardar mais duas horas para se deslocar até Raja Ampat de ferry boat, e finalmente uma hora mais para transfere de barco privado até à ilha que escolher.
Mas acredite, quando lá chegar esquecerá o jetlag perante tamanha beleza!

VIAGEM
Como chegar
De Portugal existem várias companhias aéreas que voam diariamente para Jakarta: Emirates, KLM, Qatar, Turkish Airlines, entre outras. Nós voamos pela China Southern Airlines até Bayun e de Bayun até Jakarta pela Garuda Indonesia.
De Jakarta, Bali ou Singapura pode voar para Sorong pela Lion Air, Xpress Airlines, Sriwijaya Airlines ou Garuda Indonesia. Nós voamos pela Sriwijaya, com escala em Makassar (Celebes) e na volta para Bali pela Lion Air.
Chegando a Sorong tem ferry boat para uma das ilhas que escolher ou então pode optar por lancha rápida. Há quem também opte por voar até Waisai, e de lá fazer só a deslocação de lancha até à ilha/hotel/homestay escolhida.
VIAGEM
Quando ir
A melhor época é entre Outubro e Dezembro. É uma época seca com mais dias de sol .De Junho a Setembro é o período de chuvas e de vento. Em Janeiro é verão, mas com alguns episódios de chuva que podem atrapalhar a viagem. Mas vale a pena todo o ano pelo clima tropical.
Nós fomos em Março apanhamos sol, chuva forte de noite, e um dia de vento.

VIAGEM
Como chegar
De Portugal existem várias companhias aéreas que voam diariamente para Jakarta: Emirates, KLM, Qatar, Turkish Airlines, entre outras. Nós voamos pela China Southern Airlines até Bayun e de Bayun até Jakarta pela Garuda Indonesia.
De Jakarta, Bali ou Singapura pode voar para Sorong pela Lion Air, Xpress Airlines, Sriwijaya Airlines ou Garuda Indonesia. Nós voamos pela Sriwijaya, com escala em Makassar (Celebes) e na volta para Bali pela Lion Air.
Chegando a Sorong tem ferry boat para uma das ilhas que escolher ou então pode optar por lancha rápida. Há quem também opte por voar até Waisai, e de lá fazer só a deslocação de lancha até à ilha/hotel/homestay escolhida.
VIAGEM
Quando ir
A melhor época é entre Outubro e Dezembro. É uma época seca com mais dias de sol .De Junho a Setembro é o período de chuvas e de vento. Em Janeiro é verão, mas com alguns episódios de chuva que podem atrapalhar a viagem. Mas vale a pena todo o ano pelo clima tropical.
Nós fomos em Março apanhamos sol, chuva forte de noite, e um dia de vento.
Informações
DIAS E HOTEL
Doze dias – Beser Bay Homestay/JE Meridien Hotel
MOEDA
Rúpia Indonésia
LÍNGUA
Indonésio e inglês
DESLOCAÇÃO
Nas ilhas a única forma de transporte é de barco ou lancha rápida.
Documentação Necessária
Não é preciso visto para circular no país até 90 dias desde Março de 2016.
Tem-se de pagar uma taxa para visitar Raja Ampat. Deve ser paga no Escritório de Turismo em Sorong ou organizando previamente com a agência de viagem contratada. Custo 1.000 000 IDR/ 63€ por pessoa, a criança até aos 12 anos não paga.
Saúde
Para esta viagem os riscos são moderados.
Aconselha-se a profilaxia da malária para quem for para as florestas e zonas de águas paradas.
Vacinação do SNS em dia, Hepatite A; Febre Tifóide, passadas na consulta do viajante.
Convém levar uma mini-farmácia para algum corte, indisposição, desarranjo intestinal, e também antibiótico passado pela médica na consulta do viajante, para emergências, e como passamos a maior parte dentro de água os ouvidos podem ficar sensíveis.
Seguro de viagem.
Informações
DIAS E HOTEL
Doze dias – Beser Bay Homestay/JE Meridien Hotel
MOEDA
Rúpia Indonésia
LÍNGUA
Indonésio e inglês
DESLOCAÇÃO
Nas ilhas a única forma de transporte é de barco ou lancha rápida.
Documentação Necessária
Não é preciso visto para circular no país até 90 dias desde Março de 2016.
Tem-se de pagar uma taxa para visitar Raja Ampat. Deve ser paga no Escritório de Turismo em Sorong ou organizando previamente com a agência de viagem contratada. Custo 1.000 000 IDR/ 63€ por pessoa, a criança até aos 12 anos não paga.
Saúde
Para esta viagem os riscos são moderados.
Aconselha-se a profilaxia da malária para quem for para as florestas e zonas de águas paradas.
Vacinação do SNS em dia, Hepatite A; Febre Tifóide, passadas na consulta do viajante.
Convém levar uma mini-farmácia para algum corte, indisposição, desarranjo intestinal, e também antibiótico passado pela médica na consulta do viajante, para emergências, e como passamos a maior parte dentro de água os ouvidos podem ficar sensíveis.
Seguro de viagem.
O começo de tudo
Posso dizer, que nas minhas pesquisas já me tinha cruzado com este destino quando pesquisava sobre o Bornéu, e como Sipadan era um dos melhores locais do mundo para mergulhar. Curiosos para saber qual era o primeiro e surgiu-nos este destino, num país que desde criança estava nos meus sonhos, Papua.
Papua Nova-Guiné. Esta ilha está dividida em duas partes, uma pertencendo ao continente Sahul, na parte oriental, conhecida como Nova-Guiné, e na parte Ocidental, pertencendo à Indonésia conhecida como Papua Ocidental ou Papua (West Papua).
Papua é conhecida como as suas florestas impenetráveis, tribos indígenas isoladas, algumas canibais, e terra de mil idiomas diferentes. Fica localizada no Triângulo dos Corais, região famosa por concentrar barreiras de corais dos oceanos Índico e Pacífico, englobando os países mais desejados por mergulhadores profissionais e amantes de snorkeling como as Filipinas, Papua Nova Guiné, Malásia, Solomon, Timor Leste, Austrália e Indonésia.
E foi assim que ficou logo na “lista” de um dos países a visitar.A informação sobre este local ainda é pouca, vai existindo alguma descrita por mergulhadores, mas para famílias não foi fácil encontrar.
Curiosos?
Chegamos a Sorong e apanhamos um táxi no aeroporto. Lá os táxis têm um preço fixo (100 IDR-10€) até ao pier (porto) onde os ferry boat, da Bahari Express, partem para as ilhas. Existem ferry para as diversas ilhas, alguns só algumas vezes por semana é que fazem o trajecto, como é o caso de Misool, mas para a que nós escolhemos, Waisai, existem dois por dia. Um de manhã, saída ás 9:00h chegada ás 11h , e outro de tarde, saída as 14:00h chegada ás 16h.
Era para termos apanhado o primeiro da manhã, mas por causa de um atraso no voo de Jakarta, não conseguimos trocar dinheiro lá (Jakarta) e tivemos de esperar algum tempo em Sorong para que o banco abrisse. Trocamos os euros por rupias. Levem já dinheiro cambiado antes de chegarem a Sorong, é mais fácil a troca e a taxa é melhor. Aqui não existem casas de cambio, e o banco tem uns horários muito indefinidos.
O começo de tudo
Posso dizer, que nas minhas pesquisas já me tinha cruzado com este destino quando pesquisava sobre o Bornéu, e como Sipadan era um dos melhores locais do mundo para mergulhar. Curiosos para saber qual era o primeiro e surgiu-nos este destino, num país que desde criança estava nos meus sonhos, Papua.
Papua Nova-Guiné. Esta ilha está dividida em duas partes, uma pertencendo ao continente Sahul, na parte oriental, conhecida como Nova-Guiné, e na parte Ocidental, pertencendo à Indonésia conhecida como Papua Ocidental ou Papua (West Papua).
Papua é conhecida como as suas florestas impenetráveis, tribos indígenas isoladas, algumas canibais, e terra de mil idiomas diferentes. Fica localizada no Triângulo dos Corais, região famosa por concentrar barreiras de corais dos oceanos Índico e Pacífico, englobando os países mais desejados por mergulhadores profissionais e amantes de snorkeling como as Filipinas, Papua Nova Guiné, Malásia, Solomon, Timor Leste, Austrália e Indonésia.
E foi assim que ficou logo na “lista” de um dos países a visitar.A informação sobre este local ainda é pouca, vai existindo alguma descrita por mergulhadores, mas para famílias não foi fácil encontrar.
Curiosos?
Chegamos a Sorong e apanhamos um táxi no aeroporto. Lá os táxis têm um preço fixo (100 IDR-10€) até ao pier (porto) onde os ferry boat, da Bahari Express, partem para as ilhas. Existem ferry para as diversas ilhas, alguns só algumas vezes por semana é que fazem o trajecto, como é o caso de Misool, mas para a que nós escolhemos, Waisai, existem dois por dia. Um de manhã, saída ás 9:00h chegada ás 11h , e outro de tarde, saída as 14:00h chegada ás 16h.
Era para termos apanhado o primeiro da manhã, mas por causa de um atraso no voo de Jakarta, não conseguimos trocar dinheiro lá (Jakarta) e tivemos de esperar algum tempo em Sorong para que o banco abrisse. Trocamos os euros por rupias. Levem já dinheiro cambiado antes de chegarem a Sorong, é mais fácil a troca e a taxa é melhor. Aqui não existem casas de cambio, e o banco tem uns horários muito indefinidos.
A viagem de ferry é boa para descansar, a esta hora estamos todos trocados, e onde nos sentamos depressa adormecemos. Estes ferry-boat têm ar condicionado, venda de refeições ligeiras, bebidas e é frequentado na maioria por habitantes que viajam entre ilhas e transportam alimentos e outros artigos para essas mesmas ilhas para revenda.
Chegados a Waisai, dirigimos-nos ao balcão governamental que ficava à entrada da ilha, pagamos o ingresso (cartão) de acesso, e apanhamos uma pequena lancha, já contratada, que nos levaria para a nossa homestay.
No avião tínhamos observado que estaríamos prestes a aterrar no paraíso, mas quando chegamos a Waisai, e ao modo que ímaos sendo transportados naquela lancha começava-mos logo a sonhar.
Valeu a pena!
Homestay são casas de madeira do género bungalows, feitas pelos locais para albergar os turistas, e para sua habitação também. A maioria são construídos acima ou na beira da água, e se isso já não bastasse ainda contam com o conforto podendo sentir a natureza à sua volta.
Escolhemos a Beser Bay Homestay em Gam.
Escolhemos esta homestay por estar perto dos pontos que queríamos visitar, e também porque tínhamos lido óptimas opiniões sobre ela.
Estes bungalows são acima da água, numa baía formada em pleno mar protegidos por um pedaço de terra, e assim se torna perfeito para crianças. Aqui não existe corrente e na maior parte dos locais em frente à homestay as crianças têm pé. Tem também um dos mais magníficos fundos de corais, protegidos e cuidados, fazendo as delícias de todos nós sem necessidade de deslocações para outros locais para fazer snorkeling ou mergulho.
Todas as refeições das homestay´s estão incluídas nos pacote de alojamento. Isto é bastante isolado e não existem supermercados por perto. E quanto à alimentação também foi uma excelente surpresa. Sempre com pequenos almoços simples mas perfeitamente bons para todos. Estes incluíam sempre chá, café, café com leite, e para acompanhar todos os dias variava entre pãezinhos de banana, crepes, mufins, bolinhos de banana frita etc. Tudo quentinho feito na hora.
Os almoços, havia opção vegetariana e de carne, à noite igualmente vegetariana e de peixe, peixe apanhado em frente da lagoa, e aos lanches também tínhamos óptimas surpresas sempre, sempre a pensar na criança.
Convém dizer que nem todas as homestay em Raja Ampat tem este serviço, e que na maioria só fornecem as principais refeições, e muitas vezes têm de ser partilhadas por todos os hospedes.
Levamos vários pequenos lanches para comer entre as refeições, mas não os comemos todos, pois as refeições eram suficientes para ficarmos saciados.
Se quiser saber mais desta homestay ou de outros tipos de alojamento carregue aqui
A viagem de ferry é boa para descansar, a esta hora estamos todos trocados, e onde nos sentamos depressa adormecemos. Estes ferry-boat têm ar condicionado, venda de refeições ligeiras, bebidas e é frequentado na maioria por habitantes que viajam entre ilhas e transportam alimentos e outros artigos para essas mesmas ilhas para revenda.
Chegados a Waisai, dirigimos-nos ao balcão governamental que ficava à entrada da ilha, pagamos o ingresso (cartão) de acesso, e apanhamos uma pequena lancha, já contratada, que nos levaria para a nossa homestay.
No avião tínhamos observado que estaríamos prestes a aterrar no paraíso, mas quando chegamos a Waisai, e ao modo que ímaos sendo transportados naquela lancha começava-mos logo a sonhar.
Valeu a pena!
Homestay são casas de madeira do género bungalows, feitas pelos locais para albergar os turistas, e para sua habitação também. A maioria são construídos acima ou na beira da água, e se isso já não bastasse ainda contam com o conforto podendo sentir a natureza à sua volta.
Escolhemos a Beser Bay Homestay em Gam.
Escolhemos esta homestay por estar perto dos pontos que queríamos visitar, e também porque tínhamos lido óptimas opiniões sobre ela.
Estes bungalows são acima da água, numa baía formada em pleno mar protegidos por um pedaço de terra, e assim se torna perfeito para crianças. Aqui não existe corrente e na maior parte dos locais em frente à homestay as crianças têm pé. Tem também um dos mais magníficos fundos de corais, protegidos e cuidados, fazendo as delícias de todos nós sem necessidade de deslocações para outros locais para fazer snorkeling ou mergulho.
Todas as refeições das homestay´s estão incluídas nos pacote de alojamento. Isto é bastante isolado e não existem supermercados por perto. E quanto à alimentação também foi uma excelente surpresa. Sempre com pequenos almoços simples mas perfeitamente bons para todos. Estes incluíam sempre chá, café, café com leite, e para acompanhar todos os dias variava entre pãezinhos de banana, crepes, mufins, bolinhos de banana frita etc. Tudo quentinho feito na hora.
Os almoços, havia opção vegetariana e de carne, à noite igualmente vegetariana e de peixe, peixe apanhado em frente da lagoa, e aos lanches também tínhamos óptimas surpresas sempre, sempre a pensar na criança.
Convém dizer que nem todas as homestay em Raja Ampat tem este serviço, e que na maioria só fornecem as principais refeições, e muitas vezes têm de ser partilhadas por todos os hospedes.
Levamos vários pequenos lanches para comer entre as refeições, mas não os comemos todos, pois as refeições eram suficientes para ficarmos saciados.
Se quiser saber mais desta homestay ou de outros tipos de alojamento carregue aqui
O que fazer em Raja Ampat
Tudo e nada. É um excelente sítio para descansar, dividir o tempo entre banhos naquelas águas quentes e transparentes, ouvindo o chilrear dos pássaros, com as suas melodias incríveis, observando a fauna que nos rodeia ou fazendo snorkeling e relaxar a mente perante tamanha beleza. Ou então tudo. Alugar um barco e visitar as ilhas em redor, andar de caiaque, fazer mergulho com um dos centros que por lá existem, dormir num barco e visitar os vários pontos de Raja Ampat, observar morcegos e espécies que só ali existem, ou então para os amantes de fotografia fotografar o máximo possível de espécies marítimas que ali encontrar, sim, Raja Ampat abriga 75% das espécies marinhas que existe no mundo.
Na zona de Waisai com ou sem crianças poderá fazer várias excursões.
- Observação dos Pássaros do Paraíso, uma espécie de pássaro, com um canto incrivelmente singular e com uma dança igualmente curiosa. Embrenhando na floresta no nascer da manhã, guiados por um guia podemos deslumbrar este espectáculo único.
- Nadar com Mantas, acessível a crianças utilizando somente equipamento de snorkeling e um colete, é possível toda a família observar estes animais incríveis nadando á nossa volta.
- Observar morcegos frugivoros, entrando nas suas cavernas.
- Visitar Pianemo ou Wayag, ícones de Raja Ampat, com aqueles montes que parecem cogumelos saídos daquele mar turquesa dignos de postais
O que fazer em Raja Ampat
Tudo e nada. É um excelente sítio para descansar, dividir o tempo entre banhos naquelas águas quentes e transparentes, ouvindo o chilrear dos pássaros, com as suas melodias incríveis, observando a fauna que nos rodeia ou fazendo snorkeling e relaxar a mente perante tamanha beleza. Ou então tudo. Alugar um barco e visitar as ilhas em redor, andar de caiaque, fazer mergulho com um dos centros que por lá existem, dormir num barco e visitar os vários pontos de Raja Ampat, observar morcegos e espécies que só ali existem, ou então para os amantes de fotografia fotografar o máximo possível de espécies marítimas que ali encontrar, sim, Raja Ampat abriga 75% das espécies marinhas que existe no mundo.
Na zona de Waisai com ou sem crianças poderá fazer várias excursões.
- Observação dos Pássaros do Paraíso, uma espécie de pássaro, com um canto incrivelmente singular e com uma dança igualmente curiosa. Embrenhando na floresta no nascer da manhã, guiados por um guia podemos deslumbrar este espectáculo único.
- Nadar com Mantas, acessível a crianças utilizando somente equipamento de snorkeling e um colete, é possível toda a família observar estes animais incríveis nadando á nossa volta.
- Observar morcegos frugivoros, entrando nas suas cavernas.
- Visitar Pianemo ou Wayag, ícones de Raja Ampat, com aqueles montes que parecem cogumelos saídos daquele mar turquesa dignos de postais